Se eu pudesse decorar essa dança alegórica...
E talvez a entrelaçar em saudações breves,
Tudo seria mais tentador... Mais único.
Tanto como não fosse o bastante pra mim,
Tudo que eu acho que preciso me puxa do chão...
Piso em falso, falta salteados dançando por aqui.
Estruturas deitadas em um movimento delicado
E lá se vem e vai outra melodia exigente demais
Arrancando-me a perfeição por novos presságios.
Assim como nesse sonho que já acordo caindo,
Para nunca perder o último fôlego dessas luzes de led
Embriagando-me de utopias, até parece sinfonia...
Voltas e voltas no meio dessa multidão ambulante
Talvez lá no fundo, o dançar seria uma liberdade
Desleixada para saudações, superficiais, breves.
E talvez a entrelaçar em saudações breves,
Tudo seria mais tentador... Mais único.
Tanto como não fosse o bastante pra mim,
Tudo que eu acho que preciso me puxa do chão...
Piso em falso, falta salteados dançando por aqui.
Estruturas deitadas em um movimento delicado
E lá se vem e vai outra melodia exigente demais
Arrancando-me a perfeição por novos presságios.
Assim como nesse sonho que já acordo caindo,
Para nunca perder o último fôlego dessas luzes de led
Embriagando-me de utopias, até parece sinfonia...
Voltas e voltas no meio dessa multidão ambulante
Talvez lá no fundo, o dançar seria uma liberdade
Desleixada para saudações, superficiais, breves.
E esse equilíbrio é mais tentador... Mais único.
Daniele Vieira