Egocêntricos ângulos, estimulante falsificado.
Cabelos bagunçados em meios deformados.
É muito, é antigo, essa canção não me deixa,
Esse gemido abafado não me liberta do caos
Música promíscua, irrelevantes teimosias.
Pra ti eu faço uma poesia. Pra-ti-eu-fa-ço
Pra-ti-pratico melodia, vem move meus lábios...
Faz o agora pra-mim, prim-prim-prim-prim.
Você é diferente, comove as tardes prim-e-pra-ti.
Sozinhos, ilusão, chama o vão. Clama deleite,
Essa do só-rriso quebrado. E ele era pra-ti.
Gargalha animado, soletra fragmentando.
Pra você alma egocêntrica, genuína angústia.
Pra-ti-e-prim, paz e sensibilidade.
Daniele Vieira
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