Corpos ilhados nesse centro de ideias urbanas.
Corroeu os laços de misericórdia. Desbravados?
Quando o imperfeito se torna angelical.
Agora, relembro. Penso e consento.
Os focos são extintos aos poucos,
E a imensidão azul, já não é o céu.
Teu fundo, aos pés, já é vento.
Passou, levou meu pensamento.
Agora, só quero lembrar dos erros.
Ilusões, vem esse chão de poeta.
De poeta era só palavras. Ao mundo era nada.
Imaturos passos, relutantes com o medo
Mas na verdade, o sorriso te faz regredi.
Por causa dos teus medos... Ora, tem medo de mim.
Confusão plena, agrado estrangeiro.
E nesse turbilhão de motivos, o que me resta?
Se agora eu "Penso, logo existo."
Em danças, palpitam desespero, caiu e afundou.
Fragmentos, te lembro.
Tangencia meus pensamentos.
Porque a loucura já jaz no relento.
Daniele Vieira
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