Tudo que termina, recomeça.
Aos sonhos reencarna, alma enjaulada.
E o tremor nos teus lábios, te entrega.
Ah! Já era véspera... Tempo de acordar.
Desejo que a solitude te envolva.
E que nesse seleta dança, consiga mudar-te.
Olhos tristes, estrelas cravadas ao céu.
Vivo, respiro, cadê os meus dotes gentis?
Foi suficiente, recomeçou devagar...
Aprendeu a amar o certo, o pleno.
Quem sabe, ele amou o invisível.
Então, que o nosso amor seja transparente.
Tudo que termina, recomeça.
Isso se chama carma, não?
Chora, amor escasso. Imperfeita loucura.
Me beijou e devagar recomeçou...
Essa triste história de amor.
Daniele Vieira
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