Setembro, me lembro daqueles versos flamejantes...
Da íris sedutora e dos olhos sôfregos tanto a piscar
Paz, ali, aqui, agora. Ora, rouxinol violeta deseja,
Ávido como sempre, deita o outono em cores...
Ah, como estou sentimental... Sem estrofes,
Sem rima, apenas o eco para me dar respaldo
E a liberdade caí com as folhas do meu outono
Preciso estar presente, preciso de setembro ciente
E de minha vida, preciso da cor roxa para o violeta.
Daniele Vieira
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